Fé, é preciso pensar para acreditar?
Gostaria de começar este post com uma pequena história.
O chefe de um departamento de astronomia estava conversando, um dia, com o diretor de um seminário teológico. Com muita condescendência, o professor de astronomia conclui: “vamos encarar os fatos – de uma enxugada no Cristianismo, e o que sobrará dele? Ame seu próximo como a si mesmo. Esta é a regra de ouro, correto?”
“Sim, suponho que seja verdade,” o diretor do seminário respondeu secamente. “Assim como na astronomia, tudo se resume numa única coisa: brilha, brilha estrelinha.”
Por que temos a tendência de simplificar em excesso tudo que é de mais importante na vida? Thomas Edison uma vez observou que 5% das pessoas pensam, 15% pensam que pensam e os 80% restantes prefeririam morrer ao invés de pensar. Muitas pessoas são da opinião de que os cristãos são pessoas que deixam seu cérebro na porta de entrada da igreja, para que possam crer em cristo, mas isso não é verdade. O Cristianismo não é nem fé de simplificação em excesso nem um pensamento que não envolve crítica.
O Intelecto, as emoções e a vontade
Quando a Bíblia desafia os homens e mulheres a crerem em Jesus Cristo como Salvador pessoal, ela requer uma fé que satisfaça o intelecto, as emoções e a vontade. Uma fé sem razão, uma fé sem coração ou uma fé inativa não é uma fé bíblica em Jesus. É muito mais fácil para as pessoas dispensarem o componente racional da fé, porque suspeitam que a fé e a razão sejam opostas. Nós “acreditamos” no Papai Noel e daí por diante.
Certamente, a fé bíblica vai além da razão, mas ela não contradiz a razão. Ela começa de um fundamento racional. Um objeto de fé deve ser digno de confiança. Um patinador do gelo que deposita sua fé no gelo fino toma um banho gélido, porque ele não examinou bastante a evidência. Um investidor que deposita sua fé no concelho de um enganador toma um banho não menos gelado por causa da sua confiança irracional.
Uma Fé racional
A fé cristã é racional? Seus princípios podem ser avaliados de modo significativo para que sejam comprovados os resultados? O Cristianismo emana da Bíblia, que é enraizada em acontecimentos históricos e não em mitos ou lendas. A Bíblia tem passado por intensas investigações arqueológicas e literárias. Os detalhes concretos e o ambiente cultural apresentados na Bíblia são verdadeiros.
Jesus foi uma personagem histórica descrita em fontes seculares, assim como o Novo Testamento. A reivindicação de que Jesus se levantou dos mortos como evidência de que Deus aceitou seu sacrifício pelos pecados é a melhor – embora obviamente sobrenatural – explicação do túmulo vazio. A reivindicação foi feita quando o corpo desapareceu do túmulo selado e bem guardado e nenhuma evidência que consiga se opor a essa verdade jamais apareceu, embora instituições políticas poderosas e religiosas tivessem interesse investido em desacreditar a ressurreição.
Através dos séculos que passaram, os ensinamentos de Jesus e seus discípulos formaram o fundamento de inúmeras vidas de indivíduos e da civilização ocidental clássica. Então é racional crer em Jesus como Salvador, a começar da evidência bíblica.
Por: Seminarista Flávio de Paula Oliveira
O chefe de um departamento de astronomia estava conversando, um dia, com o diretor de um seminário teológico. Com muita condescendência, o professor de astronomia conclui: “vamos encarar os fatos – de uma enxugada no Cristianismo, e o que sobrará dele? Ame seu próximo como a si mesmo. Esta é a regra de ouro, correto?”
“Sim, suponho que seja verdade,” o diretor do seminário respondeu secamente. “Assim como na astronomia, tudo se resume numa única coisa: brilha, brilha estrelinha.”
Por que temos a tendência de simplificar em excesso tudo que é de mais importante na vida? Thomas Edison uma vez observou que 5% das pessoas pensam, 15% pensam que pensam e os 80% restantes prefeririam morrer ao invés de pensar. Muitas pessoas são da opinião de que os cristãos são pessoas que deixam seu cérebro na porta de entrada da igreja, para que possam crer em cristo, mas isso não é verdade. O Cristianismo não é nem fé de simplificação em excesso nem um pensamento que não envolve crítica.
O Intelecto, as emoções e a vontade
Quando a Bíblia desafia os homens e mulheres a crerem em Jesus Cristo como Salvador pessoal, ela requer uma fé que satisfaça o intelecto, as emoções e a vontade. Uma fé sem razão, uma fé sem coração ou uma fé inativa não é uma fé bíblica em Jesus. É muito mais fácil para as pessoas dispensarem o componente racional da fé, porque suspeitam que a fé e a razão sejam opostas. Nós “acreditamos” no Papai Noel e daí por diante.
Certamente, a fé bíblica vai além da razão, mas ela não contradiz a razão. Ela começa de um fundamento racional. Um objeto de fé deve ser digno de confiança. Um patinador do gelo que deposita sua fé no gelo fino toma um banho gélido, porque ele não examinou bastante a evidência. Um investidor que deposita sua fé no concelho de um enganador toma um banho não menos gelado por causa da sua confiança irracional.
Uma Fé racional
A fé cristã é racional? Seus princípios podem ser avaliados de modo significativo para que sejam comprovados os resultados? O Cristianismo emana da Bíblia, que é enraizada em acontecimentos históricos e não em mitos ou lendas. A Bíblia tem passado por intensas investigações arqueológicas e literárias. Os detalhes concretos e o ambiente cultural apresentados na Bíblia são verdadeiros.
Jesus foi uma personagem histórica descrita em fontes seculares, assim como o Novo Testamento. A reivindicação de que Jesus se levantou dos mortos como evidência de que Deus aceitou seu sacrifício pelos pecados é a melhor – embora obviamente sobrenatural – explicação do túmulo vazio. A reivindicação foi feita quando o corpo desapareceu do túmulo selado e bem guardado e nenhuma evidência que consiga se opor a essa verdade jamais apareceu, embora instituições políticas poderosas e religiosas tivessem interesse investido em desacreditar a ressurreição.
Através dos séculos que passaram, os ensinamentos de Jesus e seus discípulos formaram o fundamento de inúmeras vidas de indivíduos e da civilização ocidental clássica. Então é racional crer em Jesus como Salvador, a começar da evidência bíblica.
Por: Seminarista Flávio de Paula Oliveira